Camilo,
não.
pegue escondido o meu beijo
Camilo,
não.
segure a minha mão
Não corra após tocar nos meus cabelos
Não sorria com minha presença
Camilo!
Eu não gosto de você!
Camilo,
não.
coloque as mãos sobre meus seios
Camilo,
não
me ligue pedindo para voltar
Camilo,
não.
sorria.
Camilo, não se apaixone!
Não viva sem mim!
Queria só que você não fosse meu
para eu pudesse ser sua.
Conseguiste.
sexta-feira, 29 de junho de 2012
pa.ra.le.le.pí.pe.do
quase morri ao atravessara rua
é que eu não acreditei no carro!
não acreditei que estava na rua de casa!
não acreditei que meu corpo se locomovia
enquanto minha cabeça vivia
passado, presente e futuro ao mesmo tempo!
além de estar no plano quântico
eu não acreditei que o carro existia
nem que meu corpo era diferente da minha roupa
talvez morta eu perceba o que não existia.
é que eu não acreditei no carro!
não acreditei que estava na rua de casa!
não acreditei que meu corpo se locomovia
enquanto minha cabeça vivia
passado, presente e futuro ao mesmo tempo!
além de estar no plano quântico
eu não acreditei que o carro existia
nem que meu corpo era diferente da minha roupa
talvez morta eu perceba o que não existia.
a primeira vista (o poema próprio)
tá vendo, aí
essa marca no seu rosto não foi planejada
olha como o sorriso cabe tão bem nos teus olhos!
fechados e sonhadores
não sei se vale a pena viver de outro jeito
a angústia é como oxigênio
a curiosidade são os fatos
o que me move é estar em par de igualdade com os mistérios
eu só quero ter você
e estamos aqui falando da vida
falando demais
de você quero criatividade.
essa marca no seu rosto não foi planejada
olha como o sorriso cabe tão bem nos teus olhos!
fechados e sonhadores
não sei se vale a pena viver de outro jeito
a angústia é como oxigênio
a curiosidade são os fatos
o que me move é estar em par de igualdade com os mistérios
eu só quero ter você
e estamos aqui falando da vida
falando demais
de você quero criatividade.
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